Muitas vezes, ao abordar a qualidade final de um produto, os equipamentos utilizados no processamento dos sólidos não são citados, um erro que pode comprometer toda produção.

Optar por equipamentos com alta tecnologia, que atendam às necessidades sem gerar gastos excessivos com funções e capacidades que não serão utilizadas, além de entender os aspectos do material processado, as características desejadas do produto final, o ambiente produtivo, o consumo energético e os graus de micronização, capacidade de peletização do equipamento são critérios fundamentais na hora da sua escolha.

Entendendo a particularidade de cada situação, é sempre recomendável começar analisando o material a ser manuseado em uma planta piloto que contenha um laboratório avançado de testes, para conhecer o comportamento físico e alinhar os objetivos.

Quando essa etapa é feita corretamente, é possível encontrar o equipamento que melhor atenda às necessidades e gerar diversos benefícios, como a redução das despesas operacionais, pois o consumo energético, a eficiência produtiva, as manutenções e outros pontos estarão alinhados com a tecnologia e a produção, gerando economia. Esse reflexo monetário vem também com as manutenções que, além de contarem com um atendimento especializado, ágil e confiável, evitam paradas inesperadas e custos imprevistos.

Trabalhando com um equipamento de melhor qualidade, o aumento do volume da produção é uma consequência natural, com uma maior produção em menor tempo mantendo alta qualidade. Além disso, menos riscos de contaminação cruzada, mais consistência no produto e mais confiabilidade no processo produtivo como um todo são benefícios claros desse investimento, que deve ser pensado e analisado visando o crescimento industrial.