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Evitando contaminação com moinhos sem partes mecânicas.

Uma etapa utilizada em quase todas indústrias químicas e farmacêuticas, a micronização é de extrema importância no processo produtivo, permitindo obter um material com partículas tão finas que alteram as características do produto.

Esse refinado processo, muito aplicado na produção de medicamentos e outros itens que requerem precisão, deve evitar a contaminação cruzada, ou seja, a transferência direta ou indireta de microrganismos de um material ao outro.

Esse erro normalmente ocorre quando existe falha em algum ponto, como na lubrificação manual do equipamento ou armazenamento inadequado desse item, desgaste de componentes como válvulas, cilindros, rolamentos, bombas, filtros, engrenagens, entre outros.

Independente de onde a contaminação tem sua origem, prejudica o produto final e deve ser evitada. Para isso, precisamos contar com equipamentos herméticos e, uma boa opção é trabalhar com moinhos de jatos espirais, que entregam uma finura na faixa de 5 a 30 µm.

Esses equipamentos não possuem componentes mecânicos rotativos que realizem a micronização, logo, não utilizam lubrificantes e mantém a pureza das matérias processadas. A redução de tamanho é obtida pela colisão entre partículas do próprio material, aceleradas por correntes de jato em alta velocidade e a finura é ajustável de acordo com o ângulo dos bocais e da quantidade de material no processo.

Dessa forma, esses moinhos conseguem manter sua temperatura constante, sem alterar os princípios das substâncias, entregar uma boa fluidez, não ter contaminação por lubrificantes ou desgastes e possibilitar uma limpeza e esterilização fácil.

Para entender o comportamento do seu material no processamento, indicamos a realização de testes, garantindo a performance desejada e a segurança contra a contaminação que os moinhos a jatos espirais entregam.

Hosokawa

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